Campeonato Brasileiro
Por Gabriel Carneiro
A Venezuela é o quarto país estrangeiro com mais jogadores no Brasileirão, atrás de Argentina, Uruguai e Colômbia num total de 12 diferentes países. É um movimento maior do que nos últimos anos. Mas quem são (e como estão jogando) os venezuelanos do futebol nacional?
REUTERS/Ivan Alvarado/File
Camisa 10 do Santos é o mais conhecido do quarteto. Contratado em janeiro do ano passado, já tem 70 jogos pelo clube. No Brasileirão são duas assistências e um gol em oito jogos, com quase três dribles certos por jogo – sua especialidade.
Anunciado pelo Corinthians em agosto, após mais de três anos no Atlético-MG, estreou como titular ontem (10). Tem uma assistência em quatro jogos. Especialista na bola parada, tem mais de duas finalizações por jogo e 89% de passes certos.
Atacante foi contratado pelo Atlético-MG em fevereiro, por indicação do ex-técnico Dudamel. Soma oito jogos no Brasileirão, quatro como titular, com 78% de eficiência no passe e vitórias em 40% dos duelos pelo chão.
Bruno Cantini/Atlético-MG
Contratado em agosto pelo Red Bull Bragantino, o atacante jogou três partidas – só uma como titular. Ainda não marcou, mas tem quase uma finalização por jogo. Uma curiosidade: ganha mais de 30% dos duelos aéreos.
Meio-campista contratado pelo Palmeiras no fim de 2016, após brilhar pelo Atlético Nacional, não é considerado parte do elenco hoje. Aos 35 anos, ele treina à parte fora dos planos de Luxemburgo e tem contrato até o fim do ano.
Cesar Greco/Ag. Palmeiras
Só 11 venezuelanos atuaram no Brasil, contando os cinco já mencionados. O goleiro Vito Fassano foi o primeiro, no Cruzeiro dos anos 70. Ainda teve Rondón (São Paulo), Peña (Náutico), Breitner (Santos), César González (Coritiba) e Seijas (Internacional e Chapecoense).
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